— Ela já sofreu racismo, na época da escola. Na verdade ela nunca me contou como foi, mas foi por esse e outros motivos que ela decidiu entrar no movimento social. No bairro onde ela mora, a polícia aborda sempre os jovens pretos, por sua cor e classe social. Ela nunca foi abordada, mas o irmão dela já foi várias vezes – revelou Rebeka, sem querer entrar em detalhes, por dizer ser uma coisa muito íntima da família.
Leia tudo no AC24HORAS
Comente com o Facebook: